Fío da mudança climática 2021

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A sustentabilidade vai ao âmago do debate europeu sobre as energias renováveis. O impulso para substituir o carvão, uma das maiores fontes mundiais de emissões de carbono, por fontes de energia mais limpas, é uma prioridade máxima na luta contra as alterações climáticas a nível mundial.

Uma mudança para a combustão de madeira sob a forma de pellets parece oferecer uma alternativa simples e teoricamente neutra em termos de carbono às centrais eléctricas alimentadas a carvão, porque as árvores absorvem dióxido de carbono do ar à medida que crescem. Desde que as árvores queimadas sejam substituídas por novas plantações, não há adição líquida ao stock de carbono na atmosfera.

Contudo, esse processo de absorção de carbono pode demorar muitas décadas. E no forno, a queima de madeira liberta mais dióxido de carbono por unidade de energia do que a queima de gás, petróleo, ou mesmo carvão. Ao acelerar as emissões de dióxido de carbono a curto prazo, a queima de lenha para electricidade poderia ser fatal para a capacidade dos Estados de cumprir o objectivo do Acordo de Paris de manter o aquecimento global bem abaixo dos 2C até 2050.

A procura de biomassa lenhosa ou de energia da madeira como alternativa ao carvão nas centrais eléctricas decolou a partir de 2009, quando a primeira directiva da UE sobre energias renováveis obrigou os estados membros a obter 20% de energia a partir de fontes renováveis até 2020 e classificou a energia de biomassa como neutra em termos de carbono.

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“E podemos essencialmente nos perguntar se já não pisamos nesta mina e começamos o início da explosão”

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O doiro de Greenland

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