Caster Semenya traz às Olimpíadas do Rio as controvérsias sobre sexo biológico no atletismo

A mira de Semenya está firme nos tempos mais favoráveis que estão a vir. “Eu sou uma sonhadora”, afirma. “E meu sonho é me tornar uma campeã olímpica, campeã mundial, e detentora do recorde mundial.”
Desde que a corredora sul-africana despontou em 2009, os comitês esportivos tiveram que aprender a lidar com a variedade biológica e hormonal das competidoras, principalmente das que são intersexo ou trans. Isso não livra atletas como Semenya de polêmicas.

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