Há quem precise de oito, há quem precise de dez e há quem (como o Presidente da República) diga que só precisa de quatro horas de sono. A necessidade varia com o perfil de cada pessoa, mas há cada vez um número maior de pessoas com dificuldade em dormir. Exemplo disso são os números ds vendas de produtos calmantes que ajudam a dormir. Só no último ano a venda destes produtos aumentou cerca de 46% em relação a 2015. Os dados são da consultora Quinteles IMS e são citados esta sexta-feira, Dia Mundial do Sono, no Jornal de Notícias.
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