Que é o que pretende entón a Xunta con esta Lei de acompañamento?


A CIG tamén critica que estes litixios vaian “aos xuzgados do contencioso administrativo, onde a Xunta ten as portar xiratorias ben engraxadas e non teñen problemas para gañar, aínda que non teñan razón”, e apuntan o caso do titular do xulgado nº2, ex director xeral da asesoría xurídica da Xunta de Galicia.

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A Xunta é um chiringuito de espoliação de fundos públicos para lucro da cousa nossa.
As politicas de pessoal nas administrações públicas vão para um caos de tal magnitude que justifique a meio prazo que o Trump de quenda elimine definitivamente o funcionariado. De fato, se qualquer um visita a Xunta (e outras administrações) e faz um censo no pessoal, verá que, de cada 10 pessoas que alí trabalham ou “trabalham”, apenas 3 são funcionarios públicos. os outros 7 são empregados de empresas privadas (irmandades do partido que governa) ou directamente contratadas polo amigo.
A “cidadanía” não se importa com isto, e a gayega menos que nenhuma, e apenas quere um alivio das cargas fiscais e melhor serviço público acreditando, malia as experiências negativas, nas privatizações mafiosas.
Tudo bem, então, cada quem terá o que merece, não é?