“Cheirava mesmo muito mal”, escreveu a mulher na queixa apresentada na polícia local, pedindo que o homem fosse condenado por assédio que, no limite, seria punível com um ano de prisão.
A polícia aconselhou a mulher a abandonar a queixa.
“É impossível provar que o homem tivesse feito de propósito para criar um ambiente malcheiroso na casa”, disse Kenneth Persson, porta-voz da polícia local.