A detecção da mentira, da sua escalada e da resposta do cérebro à desonestidade foi feita usando um frasco cheio de moedas em experiências com um grupo de 80 pessoas. Os resultados, publicados esta semana na revista Nature Neuroscience, mostram que as pequenas transgressões podem levar a mentiras cada vez maiores e que o cérebro “se habitua” a mentir. Sobretudo, se a desonestidade for em benefício próprio. É a primeira prova empírica sobre a previsível escalada gradual da mentira num trabalho que mostra também o que acontece no nosso cérebro durante este processo.
Um estudo realizado por investigadores da University College de Londres apresenta fortes argumentos para uma percepção que muitas pessoas terão sobre a mentira. É que às vezes parece que as pessoas se habituam a mentir. E de uma pequena aldrabice resvalam para mentiras cada vez maiores, com facilidade. Os cientistas comprovam esta hipótese com uma simples experiência que envolveu um frasco cheio de centavos de libra (o equivalente aos cêntimos) em vários cenários. Esta investigação, refere o comunicado da universidade, “fornece a primeira prova empírica de que as mentiras para proveito próprio vão escalando gradualmente e revela como é que isto acontece nos nossos cérebros”.
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Da arrepío como os cérebros podem ser adaptados a…tudo
Clausewitz
https://www.scribd.com/doc/316868965/Da-Guerra-Carl-von-Clausewitz-pdf
disse nos começos do século XIX, que o povo é a cousa mais simples de manipular e levar aos nossos objetivos, e que há que agir para que eles estejam no sentido da nossa política a nacional que interessa.
E desde aquela o que se avançou, Feijó disse: Que não sei eu disso de manipular e de mentir, faço-o até quando tento dizer a verdade a sério