Começamos co’a primeira opiniom autorizada em contra:
Venha, que estes fios sempre traen visitas e novia trolls.
Começamos co’a primeira opiniom autorizada em contra:
Venha, que estes fios sempre traen visitas e novia trolls.
Recomendo a Francisco Castro que visite escolas das Sementes e escoite falar ás crianças.
É preciso esclarecer que a língua espontânea contém termos como ‘dios’, ‘carretera’, ‘pueblo’, ‘calle’, ‘abuelo’, ‘ochenta’, e assim por diante. A lista é enorme. A norma ILG-RAG, com bom critério, substituiu estes castelhanismos reintroduzindo termos já desaparecidos desde há muito tempo. A pergunta que se coloca é a seguinte: por que Francisco Castro critica a recuperação de palavras como ‘terça-feira’ e não a doutras totalmente desaparecidas da fala como, por exemplo, ‘estrada’, ‘avó’ ou ‘deus’? Temos mesmo dados que demonstram que ‘terça’ ou ‘quarta-feira’ estão ainda vivas nalgumas falas, tal e como o demonstra este documentário. A conclusão que tiramos disto é a seguinte: mesmo se as duas normas galegas procuram descastelhanizar o galego, a internacional segue um critério homogêneo sem restrições, enquanto que a norma ILG-RAG descastelhaniza só até uma certo patamar
«Falamos português, não vamos agora mudar o nome à língua. Mas não devia custarnos tanto assumir que nos exprimimos numa variante de galego. Por uma questão de justiça histórica, por respeito pelo nosso passado». O linguísta portugués Fernando Venáncio (Mértola, 1944) dá unha entrevista á veterana revista portuguesa Ler, editada polo Círculo de Lectores, mentres anuncia un libro para o outono vindeiro sobre historia da lingua. «Nós, os galegos»
https://anosaterra.com/decepciona-ver-galegos-difundindo-mitos-portugueses-negadores-do-galego/