http://www.sombrero.gr/2011/07/κατουρώντας-τον-θάνατο/
Usade Google Translate ou umha ferramenta similar. Interessante que a web grega oferece máis detalhes sobre a súa execuçom.
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Acho que haveria que criar outro fio, nom para a memória dos assasinados, mas para os “nostálgicos” do régime. E dar-lhe um nome como “Franco… me pone!” ou algo assim. Que tenha marketing.
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O franquista fusilava aos fiéis republica-nos pir rebelião militar.
Eles os golpistas assassinos rebelaram-se, mais não era ral, castela/espanha eram eles.
O alcalde de Negreira faz o parvo para que não haja homenagens que perturbem a consciência de seus vizinhos fascistas
Convocatória
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Também havia umha velha em Carinho que foi “passeiada” polo simples feito de que outras mulheres lhe chamabam também “A Passionaria”, já que era ruim coma o demo e lhes tirava os baldes do leite.
Acho que o número de vítimas sem ideologia, na sua maioría analfabetas, merece ser lembrado também. Nom só houvo naquel tempo muitas vinganzas por temas pessoais, mas também um interesse deliberado em infundir terror, matando inocentes. Para mim, estamos a falar claramente dumha limpeza étnica.
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copiado do artigo ligado:
Num momento dado os gaiteiros começaram a entoar o Hino da Galiza e, para surpresa do jovem jornalista, Franco nom entrou em cólera, senom que arrancara a mover os lábios tarareando a letra de Pondal. Desse balbuceio vem muito que atualmente se entende por “cultura galega”, mesmo entre o nacionalismo de esquerdas.
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os galegos somos sipaios de qualidade.
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De Malpica a Chimbote fugindo do fascismo
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Não foi sem tempo. Os fascistas abstêm-se por o momento
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Documental sobre os presos e campos de concentraçom do franquismo, em particular no Canal do Bajo Guadalquivir.
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