A comissão de Veneza do Conselho da Europa insta ao estado espanhol a reconsiderar as medidas extraordináriasão atribuídas ao tribunal constitucional, no que se aponta que não cumpre os estándares que na Europa se exigem, e que o tribunal não é imparcial nem árbitro de conflitos, se não um instrumento de parte.
É a primeira vez quando a Europa faz frente ao estado espanhol pondo os pontos sobre os is
A notícia: Europa, por primeir vez, planta cara a Espanha
Editorial
A notícia que acabemos de conhecer é de aquelas que marcam um antes e um depois. O Comité Veneza, do Conselho da Europa adoptou um duro informe contra a reforma do Tribunal Constitucional espanhol que lhe atribui o poder de desabilitar cargos públicos, reforma que como todos sabem està pensada pelo caso catalã. Com isso Europa, por primeira vegada, deixa claro que Espanha atravessou uma línha vermelha que não se pode tolerar.
Tot i que la intervenció de l’estat espanyol en les darreres hores sembla que ha aconseguit rebaixar el to inicial del document, les crítiques del redactat final són tan encertades com dures i impossibles de dissimular. L’informe diu que no hi ha estàndards europeus sobre la matèria, argument al qual s’agafarà Espanya com a un clau roent, però remarca al mateix temps que l’actuació espanyola és excepcionalment única. Que el Constitucional execute les seues pròpies sentències va en contra del que es fa a Europa i només es pot comparar amb el model d’Albània, Armènia, Moldàvia i Ucraïna. Més gràfic impossible.
Per això la Comissió Venècia demana a Espanya que reconsidere l’atribució d’aquests poders al Tribunal Constitucional, tot advertint-la que de no fer-ho això
afectarà greument la percepció del tribunal com a àrbitre de la constitució. És especialment important que l’informe deixe clar que el fet que el Tribunal Constitucional espanyol puga aplicar mesures de multa o inhabilitació contra parlamentaris afecta al mandat democràtic que els ha atribuït la sobirania popular. Argument que és la base lògica de la defensa del parlament de
eu botei un olho na rede e o que atopei foi que “cuestionan”… que peden que Espanha “reconsidere”… mais nada que dea a impresión que van tomar medidas a sério 
Em termos europeus isso é forte não se acham cousas assim sobre muitos países. O sistema espanhol dá calafrios na outras latitudes.
Mas disto nada dirá a mídia galaica nem sistémica
Quando vejo estas novas e penso na confiança que muitos têm na Europa, lembro aqueles guerrilheiros republicanos espanhois que no fim da guerra mundial também confiavam na Europa e achavam que o fin de Franco estava próximo
Eu comparto o que disse io Vicent Psrtal sobre o assunto. Alem disso sou uma convencida da pronta independência da Catalunha…
beijos Helena
eis:
Checkmate em duas jogadas
“O governo espanhol e os seus extras políticos e da mídia pode dizer o que quiser sobre o parecer da Comissão de Veneza do Conselho da Europa, mas a realidade está escrito, preto no branco, e isso é muito importante”
Vou deixar o original em Inglês, porque não há dúvida sobre quem está a mentir:
‘Attributing the overall and direct responsibility for the execution of the Constitutional Court’s decision to the Court itself should be reconsidered in order to promote the perception of the Court as a neutral arbiter, as judge of the laws.’
E agora a tradução: ‘L’atribució directa i general de la responsabilitat sobre l’execució de les decisions del Tribunal Constitucional al mateix tribunal hauria de ser reconsiderada, per tal de promoure la percepció del tribunal com a àrbitre neutral, com a jutge de les lleis.’
No cal saber gaire anglès per a entendre que ‘should be reconsidered’ (‘hauria de ser reconsiderada’) és una amonestació. E agora a tradução: A atribuição direta e responsabilidade global para a execução das decisões do Tribunal Constitucional sobre o mesmo tribunal deve ser reconsiderada, a fim de promover a percepção dela como uma quadra neutra como juiz lei. ’
Não há necessidade de saber muito Inglês entender que ‘deve ser reconsiderado’ ( 'deve ser reconsiderado) é um aviso. Porque nada deveria reconsiderar se é correto. Quando alguém diz que você reconsiderar esta, todos entendem que alertam o usuário que você está errado. O governo espanhol e os seus extras políticos e da mídia pode dizer o que quiser sobre o parecer da Comissão de Veneza do Conselho da Europa, mas a realidade está escrito, preto no branco, e é muito importante.
Este fim de semana, portanto, cristalizado algo que todos nós sabíamos que isso iria acontecer um dia: Espanha viu a sua verdadeira autoritária despir diante dos parceiros europeus. Os erdoganització política espanhola é muito visível para escondê-lo. E que eles têm mais poder e pressioná-los a fazer, nas coisas finais acabam de sair em público. Aqueles poucos meses atrás riu de nós dizendo vagaríem espaço interestelar só por hoje são os únicos que têm que tomar como frases-chave secundárias em vermelho para ver -para tentar fingir - que ela não bronca. A Comissão de Veneza têm perguntado se a reforma Constitucional espanhol está correta e se a obedecer à lei. Claro que você tem que obedecer a lei diz, o que poderia significar? Mas a resposta a essa pergunta é que leva consistente: este é o que faz com que apenas a Espanha '(não europeus) e Espanha deveria reconsiderar porque fere o sistema democrático.
Neste contexto, se a resposta espanhola, além disso, é nos ameaçam com o estado de emergência (como Cardús e Peter explica em um artigo hoje que ameaça como improvável), então ainda melhor. Porque desta forma, salvar o lugar que queríamos: defender a Espanha gritando, volta a colocar pressão sobre alguns membros cada vez mais cansados da arrogância que exposições, e nós nos limitamos a explicar que, por ver agora, é o nosso pão de cada dia. E queremos separar este exatamente porque a arbitrariedade e autoritarismo, temos sofrido todos os dias durante anos. Ensine a experiência dizem que é a melhor opção.
Suponho que esta ameaça a intenção de nos fazer medo, agora que você já viu que não temos muito, mas parece incrível que não percebem que eles têm começou a subir anunciou neste fim de semana só pode transportar três coisas e todos os três nos favorecer.
Trazer praticamente forçado a autodeterministes abacaxi contra a repressão e, portanto, para esclarecer áreas próximas à independência e seus arredores.
Traga a tomar medidas não só despertou a oposição da maioria dos catalães, mas 100 deputados do 350 Congresso espanhol (uma imagem que vai ser muito importante para o exterior).
Leve a adotar medidas extremas não são capazes de executar. Porque agora eles têm finalmente entendeu que o artigo 155 é inadequada como eles poderiam dizer-nos ordenou o estado de emergência. E a questão chave é como data efetiva não teria recursos suficientes?
Como você pode lembrar, eu já disse muitas vezes que a coisa que mais me preocupava era que uma vez proclamada a independência, e como um passo essencial para o reconhecimento, o parlamento eo governo teve de demonstrar à comunidade internacional que eram dinheiro do governo país. Bem, se a Espanha declara estado de emergência, mas é inexistente, porque não conhecer alguém, talvez até mesmo ser tão simples como demonstrar o contrário, ou seja, ensinar a comunidade internacional é que o governo de Espanha, que não é mais um governo eficaz da Catalunha. Xeque-mate em dois lances.
Um documento que demonstra que o estado espanhol tomava a sério a analise europeia e como contratacava,