O hip-hop português é um grande puzzle cujas peças se encontram espalhadas um pouco por toda a parte. Sem quase darmos conta, vemos esta cultura em cada graffiti ou tag inscrito em paredes já gastas. Passámos por prédios amontoados entre si sem saber que, num dos quartos daqueles apartamentos, pode estar alguém a produzir beats para se encaixarem em palavras cantadas. Desde o surgimento do movimento em Portugal, os principais pilares do hip-hop foram-se interligando, fazendo com que a história seja hoje contada “organicamente”. António Freitas, 36 anos, e Fábio Silva, 25, foram à procura dessas conexões e realizaram Hip to da Hop (produzido pela Follow Creative Studio), que se assume como “uma viagem por Portugal entre quatro vertentes”: o graffiti, o b-boying, o djing e o rap.
http://p3.publico.pt/cultura/mp3/25229/este-filme-e-para-o-hip-hop-tuga-se-ver-e-ouvir-quatro-dimensoes?
https://vimeo.com/203430176
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