A espanha não é um estado de direito, e onde se respeitam as sentenças.
O Tribunal Supremo, o velho Consejo de Castilha até a constituição de 1876, coloca-se fora da legalidade europeia e faz bulra da Sentença do Tribunal da União Europeia.
É bem simpático que a sala terceira do contencioso administrativo do Supremo valida à Junta eleitoral e nelas se alicerça a desvergonha do Supremo.
O Parlamento europeu comunicara a condição de parlamentar de Oriol Junqueras, após receberem a resolução asneira e com orneio da Junta Eleitoral Central
Como agirá a União Europeia
-Realizará uma Diretiva, que regule de jeito preciso vomo os tribunais dos estados cumprem as sentenças da União Europeia?
-Aplicaram o artigo 7 do tratado de Lisboa ao estado espanhol?
-O Tribunal da União Europeia imporá sanções económicas pra Espanha?
A alta judicatura espanhola e os seus órgãos, decidiu fazer política e ocupar espaço dos outros poderes.
Formam uma brigada golpista judiciária.
Isso é bem transparente no caso do president da Catalunha Sr. Torra.
Decidem estuprar os estatutos, e a necesária existência de sentençaas firmes. Fazem riso das garantias jurídicas e da justiça europeia.
Mixam-se sobre a hirarquia nos procedimentos.
O critério que usa a Brigada judiciária golpista, ela bem própria da espanha, e que aplicam a Torra, también puede ser válido para qualquer otro presidente ou para Pedro Sánchez por pôr um exemplo. Tem aí grande futuro a franquista estremada direita espanhola
Os golpistas judiciais passam a ocuparem o espaço do poder legislativo. E da constituição fazem um sayo como diz o refram castelhano.
A Junta Eleitoral central no seu acordo tem 6 votos particulares de 13, nos que se diz o Acordo é ilegal. Dous deles acrescentam, adopta-se um acordo ilegal é acho que de jeito consciente polos membros que o fazem.
Recorre a ilegalidade a defesa de Torra ao Supremo, sala do contencioso. Esta diz não entramos no fundo do acordo adoptado pola JEC, nem faremos nada que tenha ver com comprovar a sua ilegalidade que reclama a defesa de Torra. Mas tendo em conta que no escrito não conseguimos enxergar em que afeta aos direitos de Torra a resolução é firme (estão-se rindo dos demandantes). Não concedemos o reclamado, e que faça a reclamação pola via ordinária do artigo 131.1. entretanto o acordo é firme
Que o Parlamento europeu, retire a Oriol Junquera agora a acreditação, não é derrota, pois abre a via ao Tribunal da União europeia e além disso reconheceu a Junqueras como parlamentar até o 3 de janeiro.
Em realidade põe os alicerces pra uma boa labaçada à espanha