Em Ponte Vedra manifesto quentando motores no mês da língua

As associaçons culturais Queremos Galego Marim, Amig@s da Cultura (Ponte Vedra) e Trabalingua (Vigo), com motivo da celebraçom do Dia das Letras Galegas queremos fazer um chamamento à dignificaçom do nosso idioma, a sua normalizaçom e a recuperaçom do seu prestígio, polo que elaboramos um Manifesto polo Idioma ao que daremos leitura pública o vindouro sábado 14 de maio na Alameda de Marim às 12h, à beira do monumento a Rosalia de Castro.

Encarregará-se da leitura do manifesto Guillerme Ignacio Costas, componente do grupo folque de música tradicional “Quempallou”, investigador da nossa música tradicional, mestre e vizinho de Cela. Contaremos também com as intervençons do grupo de música tradicional “Trubincos do Batán” e as intervençons poéticas das companheiras de Trabalingua.

Somos conscientes da situaçom de debilidade em que se encontra o nosso idioma, mas temos confiança no nosso povo e acreditamos num futuro próspero para o galego, numha Galiza sem complexos onde se poda trabalhar, estudar e viver na nossa lingua.

Por isso reivindicamos a necessidade e a obriga de defender e promover o idioma galego em todos os ámbitos da nossa vida. Defendemos polo tanto um direito que nom é só individual, essa é a armadilha que nos querem fazer crer os que pretendem aniquilar o idioma, é um direito coletivo, o direito do povo galego.

Exigimos um ensino pleno na nossa língua. Que nengum rapaz ou rapaza tenha que perder o seu idioma materno por umha escolarizaçom em espanhol.

Consideramos que o galego é cousa de tod@s e nom só de expert@s ou académic@s, embora sejam necessári@s, o idioma é do povo.

Demandamos umha normalizaçom real consistente em implantar um uso normal do galego no ensino, na justiça, no sistema de saúde, nos jornais, nas rádios, na televisom ou no cinema. Essa é a forma de normalizar e prestigiar o idioma e nom como acontece hoje que nom temos nengum jornal diário em galego e só há um único canal de televisom e umha única rádio no nosso idioma.

Reclamamos um achegamento real entre o galego e o português para abrir a possibilidade de internacionalizar o nosso idioma e manter relaçons normais com os países lusófonos, o galego é umha grande oportunidade para fazer-nos ver no mundo.

Ponte Vedra, maio de 2016

Parabéns e beijos Helena

2 gústame

Cara Helena,

mália entender a boa vontade, discordo totalmente com a mudança de norma que fai para apoiar uma iniciativa que em verdade mais do que abrir-nos a nós e a nossa língua ao mundo, reclui-na e reclui-nos nas quatro províncias espanholas da CAGa…

http://consellodacultura.gal/arquivos/cdsg/docs/galego_chave_abrimos_mundo.pdf

“Queremos galego” deveria chamar-se consequentemente: "Queremos galego… quadriprovincial e español!! "

Pois eu não quero, desejo nem adiro a isso. Logo, que vaiam lá sabendo aqueles que queiram e apoiem isso.

1 gústame

Ao fio disto, acho esta mensagem reveladora:

"Desgraciadamente, no sé escribir bien en gallego; tampoco lo hablo con la suficiente fluidez como para usarlo, permanentemente, en mis relaciones verbales. Pero es mi idioma materno, la lengua de mi tierra, el vínculo que me une culturalmente a Galicia. Y como es parte de un todo que es la patria gallega, tengo que defenderlo así sea cada vez que hablo o escribo en español. Como ahora.

Como gallego de Galicia, hijo de varias generaciones de gallegos, me avergüenza que el gobierno derechoso y meapilas de Alberto Núñez Feijoo esté dilapidando, con la ayuda de una caterva de politiquillos desclasados, los éxitos que se consiguieron en los últimos años de potenciación de nuestro idioma. Me avergüenza y me humilla.

Por eso, como reacción ante los desmanes reaccionarios de unos vergonzosos desertores del arado, en mi blog iré publicando de vez en cuando artículos o escritos en mi idioma. En gallego. Por que lo soy. De Galicia."

http://www.musicayvino.com/o-galego-e-chave-coa-que-abrimos-o-mundo

·················································································

Gallegos de Galicia a culpar o goberniño da Xunta por não falarem eles galego… !!! :triumph: :triumph: :triumph:

OS “DESERTORES DEL ARADO” SEMPRE SÃO “OS OUTROS” !!! MANDA NABO !!!

Como se o galego fosse mapundungun, malgache ou suaíli… caralho!!!

Menos reivindicações, menos deitar-lhe as culpas a outrem, menos manifestos inúteis e MAIS ESFORÇAR-se por APRENDER e FALAR BEM GALEGO !!

E se não: “BIBA EL BINO !!” E DEIXADE DE MAÇAR O PESSOAL COM AS VOSSAS BÁGUAS BALEIRAS, ABSURDAS E INÚTEIS DE CHORAMINGAS !!

Acho que inda que concordo, non quero que a minha posición no debate me leve a atacar a quen se preocupa polo país.

Eso sí, a algún destes cáeselhe-la carauta cando protestan polo galego-portugués.

Caro,

os pepeiros também se preocupam “polo país”… ao seu jeito, à sua maneira e com as suas ideias e objetivos, é claro!

Por isso, não chega com “preocupar-se polo país”, mas saber por que tipo de país é que se preocupa o pessoal.

Aí cada quem que pense, reflita, matine e decida livremente o que quiser, faltava mais, mas nem enganemos outros nem nos auto-enganemos nós.

E eu nisso tenho claro que o meu país não é a CAGa quadriprovincial española e ainda muito menos a plasmação linguística dela…

O manifesto colocado não é de Queremos galego.

Repare meu caro Global Queer

Nada novo, por desgraza para a patria.

Namentres, nas latrinas…

3 gústame