Em 14 anos Portugal tornou-se o país com a maior percentagem de municípios a terem Orçamentos Participativos

Nelson Dias dirigente da Associação IN LOCO, a entidade responsável pelo Observatório das Práticas da Democracia Participativa em Portugal, considera que, apesar de todos os constrangimentos, o país está a tornar-se um centro de inovação democrática.

Dos orçamentos participativos que estão em atividade só 4 são consultivos. Em todos os outros os cidadãos decidem que obra querem ver crescer no seu concelho.

“Os dados que recolhemos indicam-nos que 10% da população que vota nos OP não vota nas eleições”, sublinha. Os Orçamentos Participativos podem ser uma tentativa de o poder político reconstituir uma relação de confiança com os cidadãos.

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