“Antes da colisão dos asteroides, havia muito poucas espécies de animais a viver no leito marinho”. Depois, há 470 milhões de anos, “houve uma autêntica explosão de novos invertebrados; trilobites, moluscos, peixes primitivos… foi a maior diversificação biológica conhecida, e a primeira vez que se alcançou um nível de biodiversidade similar à atual”.
O estudo, publicado pela Nature Communications, explica que “este pode ser o primeiro fragmento documentado de um meteorito extinto, de um tipo que já nunca vai cair na Terra, porque o corpo de que provém foi destruído pelas colisões”.
Esta descoberta vai permitir abrir novos horizontes no conhecimento do Sistema Solar, demonstrando que as rochas que atingiram a Terra há 500 milhões de anos eram muito diferentes das que caem agora. “A vida também o era”, diz Schmitz.
5 Likes
Moi interesante. Ata fai 500 millóns de anos a vida na terra era moi diferente ao que é agora. No reino animal non existía a simetría axial como a que temos os humanos e moitas especies animais complexas de hoxe en día. É probable que estas forma de vida xurdisen da “contaminación biolóxica” procedente dun meteorito.
Cando menos iso foi a conclusión que eu tirei da lectura do libro “Deconstruyendo a Darwin” de Javier Sampedro 
1 Like