Cientistas suecos descobriram um fragmento de um meteorito que se extinguiu numa colisão há 470 milhões de anos. Esta colisão foi responsável por um dos maiores avanços na biodiversidade terrestre

“Antes da colisão dos asteroides, havia muito poucas espécies de animais a viver no leito marinho”. Depois, há 470 milhões de anos, “houve uma autêntica explosão de novos invertebrados; trilobites, moluscos, peixes primitivos… foi a maior diversificação biológica conhecida, e a primeira vez que se alcançou um nível de biodiversidade similar à atual”.

O estudo, publicado pela Nature Communications, explica que “este pode ser o primeiro fragmento documentado de um meteorito extinto, de um tipo que já nunca vai cair na Terra, porque o corpo de que provém foi destruído pelas colisões”.

Esta descoberta vai permitir abrir novos horizontes no conhecimento do Sistema Solar, demonstrando que as rochas que atingiram a Terra há 500 milhões de anos eram muito diferentes das que caem agora. “A vida também o era”, diz Schmitz.

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Moi interesante. Ata fai 500 millóns de anos a vida na terra era moi diferente ao que é agora. No reino animal non existía a simetría axial como a que temos os humanos e moitas especies animais complexas de hoxe en día. É probable que estas forma de vida xurdisen da “contaminación biolóxica” procedente dun meteorito.

Cando menos iso foi a conclusión que eu tirei da lectura do libro “Deconstruyendo a Darwin” de Javier Sampedro :sunglasses:

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