O acervo, que começara a ser constituído no reinado de Afonso V e que ganhara fama de ser o mais rico da Europa com D. João V, que já tinha estado no Palácio da Alcáçova e no Paço da Ribeira, iria sofrer nova desventura. Durante as invasões francesas, quando a corte se viu obrigada a partir para o Brasil, 60 mil livros foram encaixotados e seguiram também viagem para a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Em 1821, D. Luís regressou a Lisboa, mas muitos destes manuscritos ficaram para sempre do outro lado do atlântico.
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Para quem quiser desfrutar recomendo-lhe o livro que trata o tem, é que é história cultural da boa.
Leiam
A LONGA VIAGEM DA BIBLIOTECA DOS REIS
De Leila Moritz
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Ranhadoiro, esqueceu de clocar a ligação.
Acho que é esta
http://www.usp.br/cje/anexos/pierre/alongaviagemdabibliotecadosreis_lilia_schwarcz.pdf
tem muito boa cara