Este é un fío para contar da atividade económica, política e social relacionada có eucalipto incluindo os actores e os seus motivos. Este fío é para as entradas de 2017. Non é unha regla fixa, porque igual algo velho ten relevancia en 2017.
Púxenlhe “A guerra do eucalipto 2017” porque o sistema non me deixaba por “eucalipto 2017” que dicia que tinha que ter 15 caracteres mínimo. Logo de probar varios amanhos decidín que “guerra” ficaba meio ben.
O fato portugués faz parte dum plano florestal.: Portugal para a expansão do eucalipto até 2030
Os planos florestais desenhados pelo nosso governinho sempre foram orientados para a exploração colonial de nosso pais. Não vão mudar de política. Poderiam perder votos
P.S. Portugal: país independente com apoio maioritário do povo: decide sua política
Galiza: país dependente com apoio maioritário do povo: sua política a decidem outros.
Tendo em conta que a explotaçom do eucalipto para pasta de papel é um oligopolio de facto, e que ademáis na GZ tem que enfrontar-se aos problemas do monocultivo, a longo praço é uma estratégia suicida para o país.
Se os propietários de montes tiveram algo de sentido, seriam os primeiros interesados em frear a expansom do eucalipto, e em exigir, por exemplo, que as comunidades de montes prantasem só especies autóctonas. Isso repercutiria num incremento do valor das súas prantaçons actuais. A situaçom atual apenas benefícia a ENCE. De feito, a carga de trabalho do sector forestal é mínima e a mecanizaçom cada vez é maior.
E se o nacionalismo galego tivera algo de sentido tambem, poderia usar esse argumento em vez de enfrontar-se diretamente aos intereses económicos de propietarios, empresarios e trabalhadores forestais.
Edito: Venho de me decatar que na noticia pódese comprovar o compromiso da Voz cá lingua:
O que é o pinheiro nintens? O de 'móntesnos' debe ser por se alguén dubida que empregan un tradutor automático.