A guerra do eucalipto 2017

Está claro que há uma grande distáncia entre algumhas ideologias (nom só de esquerda) e a realidade. Quanto tempo lhe levou ao nacionalismo galego entende-lo. Nom digamos a por em práctica alternativas reais.

O que si que é certo, é que as pasteiras na GZ realmente aportam pouco. A madeira vénde-se no mercado internacional, ao final vai pagar o mesmo preço a fábrica de Pontevedra que um exportador que encha um mercante em para descarregar em Finlandia.

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Estes parvos da UE não perceberam que a “política florestal” e rural do governinho é foder tudo para dar passo aos interesses da mafia da pasta que tantos lucros dispendia entre eles

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Que ben innovamos en pragas, piñeiros, patacas, froita, :money_with_wings:

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“racionalizar a superficie de árbores ocupada polo eucalipto de acordo coas necesidades da industria”

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Serviço de tradução
Objectivo da nova Agência de colocação de colegas excedentes:

  1. atender as necessidades da indústria que são aumentar até o infinito a oferta de matéria prima para abaratar seu custo
    e 2) contratar com agências de publicidade amigas campanhas de Un canto a Galica, hey! Terra linda, mítica e sustentavel :smiley:
    En resumo: eucaliptais e parques temáticos e-cológicos
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Um exemplo do esforço institucional para normalizar a presença desta espécie invasora: Libro escolar apresenta plantação de eucalipto como exemplo de bosque galego.




Copiado da ligação, por se não queredes (ou não podedes) visitar o post no facebook.

Comparto con vos esta imaxe que atopei nun libro escolar para que sirva a modo de reflexión.
Estamos tratando de educar ou de adoctrinar ós nosos nenos?
O texto fala dos bosques galegos, da súa importancia e do proveito que sacamos deles, ata ahí podo estar máis ou menos dacordo.
O problema e cando se asocia ou se pretende asociar a imaxe dun BOSQUE galego coa dunha PLANTACIÓN de eucaliptos, intentando normalizar a súa presencia nas nosas terras dende ben pequenos, buscando tal vez que o vexamos como algo natural e normal, olvidándonos que son especies invasoras introducidas de maneira artificial, que a súa presencia debilita e dana os nosos ecosistemas, convertendo os nosos verdadeiros bosques de caducifolias cheos de vida en terreos onde o único permitido sexa o que da cartos.
Non se poden permitir, dende o meu punto de vista, que libros que pretendan educar cometan este tipo de erros, e que sendo mal pensados, nos queren encamiñan a pensar de unha determinada maneira.
Editorial Anaya
Ciencias Sociais
3º Educación Primaria

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http://www.campogalego.com/forestal/galicia-encara-o-veran-sen-que-xunta-iniciase-prevencion-de-lumes/

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Concelho de Dodro adere ao ISIS gallego: Nem um castro de mais, nem um eucalipto de menos!

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Os labregos de Narom não podem contar os porcos, Eles, os labregos, andam mui ocupados em contar as notas de 500€ que geram os seus alcolitros (que são quem resta doses aos porcos). A ver se Mato faz o seu e começa a balasera.
Eramos poucos e…


Acho que os labregos de Narom ficarão contentes de ter tanto comprador para seu produto

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Um presidente estúpido para um país imbécil, definitivamente retardado.
O lume vem de mão de terroristas (que não agem por interesses económicos, diz) e contra o lume os governos lutam com ajudas para os eivados e mais re-forestação (para lucro do consórcio).
A trilha está feita: arrimar mais gasolina ao forno com licença da lei de depredação para continuar a destruição dum pais auto-destrutivo.


Na Europa democrática entanto…

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