http://www.campogalego.com/forestal/coa-prohibicion-eucalipto-alternativa-que-quedaria-e-o-abandono/
Está certo. A alternativa é o abandono, que ele diz, (a florestal natural) ou os eucaliptais.
Pensar em outra alternativa não entra nos parámetros mentais tangayegos
CONVOCATORIA
Ligando dende esta noticia que atopei hoje em galiciaconfidencial. Não conheço a Asociación Fomento Forestal.
anteriormente em 2015:
http://www.campogalego.com/noticias-de-empresa-gl/fomento-forestal-vendera-a-ence-ata-60-000-toneladas-de-madeira-nos-proximos-12-meses/
e anteriormente em 2014:
Galiza tem o 24 por cento da sua superfície agrícola, de esse 24% um 8 por cento são pastos. Arável pois é um 16 %.
De esse 16 por cento a metade está em estado de abandono. Logo pronto para eucaliptos…
Isso é o que chamam em Castela um rekhom/reghom/rejom de muerte (a orthografia castelhana não é o meu)
Já podem vocês tirar o fio desta meada
“Tudo isto que vedes era labradío…”
Eu saco a boina diante do Pego.
Adeus agros pequenos, adeus. É uma parvada, mas um síntoma mais
Era visto!
http://praza.gal/movementos-sociais/14075/o-incendio-en-ferrolterra-queimou-xa-unhas-450-hectareas-en-pouco-mais-dun-dia/
Entanto, os irresponsaveis habituais botan uma merenda e umas risas em prealerta, como se não se passa nada. Declarar a alerta é alarmar e os gayegos não são de alertas até que o lume chega a porta e a água não chega á bilha
http://www.elcorreogallego.es/galicia/ecg/xunta-prorroga-prealerta-sequia-espera-lluvia-mayo/idEdicion-2017-04-21/idNoticia-1051703/
"O PP facilitou o tipo de política forestal baseada practicamente no monocultivo"
Alberte Blanco, coordinador de “O monte galego. Caos ou aproveitamento multifuncional”
Para quem tenha máis interesse em profundizar neste tema, pode olhar todas as subvençons que se tenhem outorgado nas últimas décadas ao cultivo da bendita árbore. Nom só lhe pagamos a ENCE a pranta, senom também todo o custe de apagar os incéndios. E por suposto, a corporaçom tem a sede em Madrí.
Crónica duma …morte anunciada…
O remédio ainda pode ser dado ao paciente?
"eles están orgullosos do seu traballo e están interesados en seguir producindo nos seus montes, contribuíndo a xeración de emprego e riqueza nos seus concellos e no conxunto de Galicia".
Representante da Asociación de Produtores de Montes de Castroverde asume que defender esta árvore está mal visto nas cidades, pero nesta entrevista argumenta que não hai outra alternativa económica melhor.