A farsa galega: sobre a implementação da “Lei Paz-Andrade”

Afinal, assim é como acabamos sendo conhecidos os galegos polo mundo adiante:

como farsantes, que dim que vão fazer uma cousa, mas realmente não fazem nada…

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Lembro que canda o mencionado veto portugués á candidatura da Fundação Academia Galega da Língua Portuguesa en 2011, eu procurara en google por antecedentes, e non atopara ren de rien, mais logo de meia hora dera con esto no Sapo con data 10 de Julho de 2008. A image liga para a fonte


[][1]
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Vamos que a lei, ao final serve, não para o que se diz no seu enunciado e sim para que a españa entre em Portugal “graças a pérfidos galegos” ao serviço do seu projeto imperial

beijos helena

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Neste caso não vai faltar

Pego isto de um correio que venho de receber e colo pelo seu interesse

Mais uma vez Portugal coloca-se ao serviço dos interesses de Castela/espanha lançando pedras ao seu telhado, em vez de centrar-se em verdadeiras políticas lusófonas

Sabemos que a diplomacia portuguesa atuou de forma pouco honrada na apresentação desta candidatura, pois foi Portugal que fez todo para isso, pois ela representa a entrada na CPLP dum organismo Público. Esqueceu dizer que o CCG é um organismo público. Essa mesma diplomacia portuguesa, que ouvido o ministério de assuntos externos espanhol, vetou a Academia Galega como entidade consultiva na CPLP
http://consellodacultura.gal/
http://www.xunta.gal/resultados-busca?p_p_id=resultadoBusca_WAR_GSASearch&p_p_lifecycle=1&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=2%26datafilter%3D2%26q%3Dconsello+de+cultura
talvez porque o regulamento dos Observadores Consultivos especifica, que é para entidades da sociedade civil.

Esqueceu dizer que o Consello de Cultura combate qualquer identificação das falas galegas com o português, e que abençoa as políticas do estado e da Junta autónoma para banirem o português da Galiza, e susbtituí-lo pelo castelhano.
Frente a isso as autoridades portuguesas para promoverem a candidatura, afirmaram que o CCG se dedica “a promover o português”, se calhar tentando assim confundi-los com outros grupos que sim defendem o português. Disse ainda a representação portuguesa na CPLP, nessa reunião, que o CCG “tem uma sede em Lisboa” (como não for os leitores de “galego a castelhana” que o governo autónomo paga em Lisboa…

Entre nós: Foi uma farsa, uma representação teatral para enganar às outras delegações diplomáticas.

Mais uma vez Portugal coloca-se ao serviço dos interesses de Castela/espanha lançando pedras ao seu telhado, em vez de centrar-se em verdadeiras políticas lusófonas

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