25 de abril também é dia das mães

«Há tanto tempo que não tinha mãezinha» Foi com esta frase que Alfredo, 10 anos, abraçou a mãe, Alice, saída de cinco anos de tortura e prisão em Caxias. Uma de entre as muitas mulheres comunistas que foram à luta, passaram à clandestinidade e por isso pagaram o preço mais alto que uma mulher, e mãe, pode pagar, a separação dos filhos. Uma separação forçada pela ditadura fascista que dominou Portugal durante 48 anos. Seguem as histórias de quatro delas: Alice Capela, Faustina Barradas, Maria Carvalho e Teodósia Gregório.
http://www.noticiasmagazine.pt/2017/ate-amanha-mae/

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